A radiação ultravioleta que emana com a luz do sol pode causar diferentes alterações na nossa pele. Essas alterações podem ser:
– Agudas: queimadura solar, pigmentação (como o melasma), queda da imunidade (como o herpes simples ativado pelo sol)
– Crônicas: fotoenvelhecimento e câncer de pele. O envelhecimento se manifesta com a diminuição da elasticidade da pele, que se torna espessa, opaca, amarelada e com rugas. A exposição prolongada e repetida ao sol pode desencadear carcinomas espinocelulares, carcinomas basocelulares e melanomas.
A alteração mais frequente é a queimadura. A orientação, nesse caso, é evitar novas exposições ao sol. Vários fatores alteram a resposta ao dano solar, como o tipo de pele do indivíduo e a facilidade ou não em se bronzear e queimar.
Alguns medicamentos sistêmicos podem induzir a alergia ativada pelo sol, como piroxicam, sulfamídicos, quinolonas, tetraciclinas, griseofulvina, carbamazepina, dentre outros. Há também a fototoxicidade induzida pelo sumo de frutas cítricas, do figo e da manga.
Podemos minimizar essas alterações com uso de medidas fotoprotetoras como:
– Usar filtro solar diariamente nas áreas expostas, independente da estação do ano, com FPS 30, no mínimo. Reaplicar em média após cada duas horas, imersão em água ou sudorese excessiva.
– Evitar a exposição entre às 10 e 16 horas
– Abusar de guarda-sol, barracas, óculos de sol e roupas com fotoproteção.